quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Resenha: A Única Revolução possível é dentro de nós- Mahatma Gandhi




Li esse livro mais por curiosidade já que nunca tinha ouvido falar dele. São apenas 26 páginas e traz algumas frases ditas por Gandhi.
O livro é na verdade um compilado de pensamentos de um homem apaixonado pelo seu deus, buscando da forma mais pura(de acordo com sua crença), mudar e libertar uma Índia das pressões existentes.
E ele me abriu a mente pra uma discussão antiga sobre religião. Quem me conhece sabe que não tenho uma em específico, mas gosto de discutir com pessoas que estão abertas a fazê-lo de forma a falar e a ouvir.
Eu particularmente iniciei o livro cheio de pré-conceitos sobre o autor. Imaginei-o como muitos que se usam da religião para conseguir crescer e principalmente lucrar. Mas comecei a gostar no momento em que percebi que Gandhi, diferente de muitos realmente buscava toda a libertação do mal das coisas palpáveis e buscava a aproximação com o lado humano mais puro, em sua forma espiritual. Até a morte, era vista como um estado de libertação do invólucro de carne.
Confesso que ainda não gosto de muitos trechos que li, sobre toda a coisa de sacrifício e Deus, mas acredito que se pelo menos 50% das pessoas que se dizem fies a Deus(independente da religião) realmente pensasse como Gandhi, o mundo seria bem melhor.
Após algumas pesquisas eu passei a Admirá-lo mais pelo seu trabalho por que apesar de defender veemente seus dogmas religiosos, Gandhi sabia respeitar a opinião dos outros. O que lembra muitas pessoas que acreditam estar mais próximas de Deus e buscam a todo custo “empurrar” suas aspirações religiosas(passadas pelo seus líderes em suas respectivas crenças) goela abaixo das outras pessoas, e ainda se sentem ofendidas quando não concordamos com suas práticas. Posso estar puxando um pouco para minhas experiências pessoais, mas conheço inúmeras pessoas que relatam sofrerem do mesmo tipo de abuso.

 “A regra de ouro consiste em sermos amigos do mundo e em considerá-lo integralmente como a família humana. Quem faz distinção entre os fiéis da própria religião e os de outra, deseduca os membros de sua religião e abre caminho para o abandono, a irreligião.”

Pra mim, um dos trechos mais verdadeiros e significativos é este abaixo, que fala sobre a necessidade de conhecimento. Concordo que só através dele é possível alcançar níveis mais altos de paz, mas discordo quando o conhecimento é passado de forma a induzi-lo por determinado caminho. Este deve servir como guia para que o cérebro estabeleça qual a verdade que o indivíduo considera e acredita. A existência ou não de um ser superior ou a influência deste sobre as pessoas é o tipo de assunto que não deveria ser discutido sem que ambas as partes concordassem em ao menos considerar os pensamentos do outro.

“Não pode haver nenhuma paz interior sem verdadeiro conhecimento.”

Sei que tudo ficou um pouco confuso e realmente gostaria de ter sido mais clara, mas infelizmente é raro encontrarmos pessoas que possam realmente discutir sobre Deus e religião sem que estas queiram a todo custo nos fazer acreditar em suas “verdades”.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Resenha: Trilogia Jogos Vorazes

Essa resenha que eu vou fazer foi iniciada há meses quando eu li o primeiro livro da trilogia jogos vorazes da Suzanne Collins.  A resenha do segundo e do terceiro livro eu fiz imediatamente após ter terminado de ler cada um, eu não queria perder muito tempo tentando lembrar de detalhes que considerava importante. O que escrevi retratava exatamente o que eu sentia em relação ao livro e deve ser lido apenas por quem já leu a trilogia. Não só por apresentar inúmeros spoilers, mas por que eu não explico a história, nem sequer forneço uma sinopse sobre ela, apenas falo os motivos da minha imensa decepção com a leitura.

Jogos vorazes

Antes de iniciar a leitura, eu fiquei realmente ansiosa com tudo o que já tinha ouvido falar e confesso que assisti o filme antes de ler o livro, o que me fez aumentar ainda mais a vontade ler o livro. Eu achava que o filme deixava muito a desejar e imaginava que o livro seria mais interessante.
Em comparação ao filme sim, foi, mas quando comparo com todas as criticas que tinha lido, ele me decepcionou um pouco. Em poucas palavras eu diria que eu o odiei. Não de forma geral é claro, mas a parte em que a protagonista começa como uma heroína, se oferecendo para ir ao campo de batalha no lugar da irmã e depois vira uma vaca que só quer usar um jovem apaixonado por ela pra conseguir sobreviver na arena. Processem-me, mas eu odeio Katniss Everdeen. Nada nela parece autêntico, é como se a personagem tivesse sido criado apenas para que os personagens secundários se sobressaíssem.
E é exatamente essa a mágica desse primeiro livro. Todos os outros personagens conseguem ser interessantes. Eu não teria como falar de todos mas um em especial me fez continuar com a leitura. Peeta consegue durante a história inteira ser calmo, agradável e extremamente inteligente. Cada vez que ele aparece, você quase consegue sentir as engrenagens se movimentando em sua cabeça, de forma bem devagar é verdade, mas elas funcionam.
O livro parece que foi feito para que você tivesse certeza de que nenhum personagem está se mostrando 100%. Gostaria mesmo de parabenizar a autora por isso. O enredo é interessante e mostra uma realidade que se mistura com a nossa cada vez mais, infelizmente as pessoas preferem discutir sobre o triangulo amoroso sem graça de Katniss, Peeta e Gale do que analisar toda a crítica feita ao governo e a posição das pessoas em relação a tudo isso.
Esse primeiro livro conseguiu o que normalmente é esperado: chamar a atenção. Acho que se a ideia era fazer as pessoas se interessarem pela leitura, a missão foi concluída. O livro todo parece uma preparação pra algo muito melhor que infelizmente não parece estar visível em nada nesse começo. Mas isto não é algo que qualquer pessoa perceberia. Se alguém parasse de ler agora no primeiro livro, é como se a historia tivesse mesmo chegado ao fim. Eles ganharam os Jogos Vorazes, revolucionaram a história dos jogos com a ideia de dois vencedores em vez de um, mas nada aconteceu. Eles voltaram pra casa. O jogo acabou.


Em Chamas

Eu devorei esse livro mais rápido do que imaginei que faria. Depois da decepção do primeiro eu demorei meses a iniciar em chamas, mas confesso estar satisfeita por ter feito isso. Não mudei muito minha opinião sobre Katniss, em vez de um vaca, ela se tornou um pequeno ratinho no laboratório. Mesmo antes de descobrir ao final do livro que tudo o que ela sabia sobre as revoltas era menos de 5% do que realmente estava acontecendo, Katniss já parecia perdida, desnorteada, desorientada e com um cérebro levemente danificado por não perceber certas coisas óbvias. Minha frustração é maior por que em todos os momentos, Katniss não apresenta traços de grande inteligência, simpatia e nem mesmo se mostra a personalidade de mocinho sarcástico/ irônico ou passivo/meticuloso que muitas vezes os autores se utilizam pra justificar atitudes que costumamos chamar de “sem sentido”. Katniss simplesmente abusa do poder de se apresentar abobada e desesperada. Que heroína é essa que não consegue tomar decisões baseadas em desejos reais, mas na verdade só age impulsionada por uma ação ou pressão gerada por outro personagem?
Até a irmã mais nova de Katniss consegue apresentar uma personalidade mais forte e mais decidida e claramente podemos ver seu amadurecimento através da história. Nesse segundo livro por algumas vezes eu quase consegui gostar de Katniss quando ela quase se tornou uma personagem decidida... Pelo menos até o momento em que ela cai na duvida e deixa de agir por suas próprias vontades. A personagem é manipulada por praticamente todo mundo, até por Peeta.
U estava realmente empolgada pra começar a falar dele. Estou ainda mais apaixonada pelo loiro inteligente que consegue não só conquistar as pessoas com suas palavras e ações como ser agradável até quando ele é rude. A participação dele foi um pouco ofuscada pela de outros personagens que se sobressaíram nesse segundo livro, mas cada vez que ele aparecia, a sensação que eu tinha é que nada podia dar errado e se desse, ele teria um jeito de consertar as coisas.
Preciso também dar um alô pra autora que conseguiu inserir de forma sutil e eficaz cada coadjuvante fazendo as pequenas participações se tornarem incríveis. Haymitch está ganhando espaço e a cada palavra lida eu percebo que ela tem uma historia muito mais incrível do que já foi apresentada.

A esperança

Mencionei algumas vezes que odiei essa trilogia, mas acho que odiei o ultimo livro infinitas vezes mais que os outros dois. Não entendo como alguém pode ser tão cega em praticamente todas as suas atitudes e não ter feito a coisa mais sensata: se matar. Katniss parece que estava tentando prolongar todo sofrimento vivido pelas pessoas a sua volta, em especial a de Peeta. O livro é extremamente confuso, como se a história fosse bem curta e trechos desnecessários tivessem sido introduzidos pra fazer volume. Haymitch está infinitamente mais sensato neste ultimo livro e a forma como ele age, finalmente o retrata como ele é de verdade: um mentor. Gale parece que está lá só pra confundir a cabeça de katniss, por que sinceramente não acho as participações dele muito significativas e Outros personagens conseguiram trazer um brilho especial à história. Estou falando especificamente de Johanna e de Finnick que tornaram a realidade dos Hunter Games mais cruel.
Eu estou tentando até agora entender o que Katniss estava fazendo com Peeta, eu realmente torcia por eles no começo do primeiro livro e esperava que uma hora ela deixasse de ser uma vaca e o tratasse como ele merece, se apaixonando por ele, tornando tudo imensamente mais fácil, mas em vez disso, a história dos dois e em especial o sofrimento de Peeta se arrastou até o terceiro livro quando Katniss percebeu que morreria sozinha na sua antiga casa no 12. Resolvendo então aceitar Peeta como um consolo já que Gale não estava mais ali.
Durante todo esse terceiro livro Peeta foi torturado no Capitol, torturado no 13 e depois torturado em batalha quando precisou acompanhar os rebeldes na invasão ao capitol, foi torturado nos meses que se passaram na tentativa de faze-lo ter uma vida normal de novo e ainda quando voltou ao 12 e reencontrou Katniss que tava meio doidinha. O tempo foi passado e ele novamente foi iludido pela vaca, fazendo ressurgir aquele amor que ele sentia. Não, eu não acredito quando ela disse que o que sentia por ele foi real. Katniss nem em um milhão de anos merecia a pessoa maravilhosa que Peeta foi em todos os três livros.


Uma coisa que eu esqueci de falar sobre os livros é que eu não sei bem explicar como ou por que mas parece que as partes de ação ocorrem como se fosse uma gravação. É difícil de entender, mas durante a leitura, você não sente a tensão de “a guerra esta começando”. Quando você percebe, pessoas estão morrendo, há chamas, tiro, bombas e depois tudo acaba. Faltou arrepiar os braços nessas partes. Pra mim foi um fiasco total.



Sei que muita gente discordará de mim, inclusive em leitura com amigos eu percebi o desacordo deles, mas eu não menti. Minha opinião é essa e todo o burburinho sobre o livro deveria ser sobre quão revoltante ele é com suas partes desconexas e sua protagonista acerebrada. 

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Caminhar faz bem pro corpo e pra alma

Quem acompanha o blog (oi?) já sabe que um dos meus sites favoritos é o Vida Organizada. A Thais tem uma foma ímpar de falar e eu adoro o jeito como ela testa as coisas antes de passar pra gente. Não é o tipo de pessoa que só vê uma coisa, acha legal e posta. Ela lê, faz, se não der certo, ela adapta e depois vem contar as experiências com os leitores. Já o conheço a página há um bom tempo e cada dia me inspiro mais nos textos dela. Estou sempre tentando mudar certos aspectos da minha vida e o blog ajuda bastante por que além dele falar de assuntos diversos, ele é feito por uma pessoa como a gente, que trabalha duro a semana toda, tem uma vida pessoal bem cheia e adora escrever pra si e pros outros.

Esse texto eu li em Novembro do ano passado, quando voltei pra academia pela 183472627 vez...só pra constar, eu já abandonei de novo. Quero muito voltar a fazer alguma atividade física, mas com a adaptação no novo trabalho, ainda está inviável. O nome do texto é "Dê uma volta". Espero que gostem! ^^

Eu já ouvi de diversos amigos que passaram por períodos de depressão que seus médicos recomendaram que eles começassem a correr ou a caminhar diariamente. Isso sempre me deixou curiosa, porque não se trata de uma solução médica comum.
Porém, ultimamente, tem feito parte da minha filosofia de simplicidade ir mais a pé aos lugares diversos. Minha gente, já gastei tanto dinheiro com táxi, carro, ônibus nesta vida! E até hoje, quantas vezes não deixo para fazer tudo de uma só vez, só para aproveitar que saímos de carro e, então, passamos em diversos lugares para aproveitar o translado!
Eu quis compartilhar essa “dica” simples com vocês porque é algo que tem me feito muito bem.
Não estou dizendo para você se planejar, ter uma rotina de exercícios, caminhada, comprar tênis, calça legging – nada disso. Estou dizendo somente para você ir a pé até a padaria. Para dar a volta no quarteirão no seu horário de almoço. Para ir a pé até qualquer lugar, em vez de ir de carro, de ônibus. Para aproveitar cada oportunidade que você tiver no seu dia a dia para dar uma volta.
Quando você está andando, esse é um período só seu. Para pensar na vida. Se quiser andar com outras pessoas, maravilhoso! É a oportunidade de conversar, desabafar, inspirar.
Além desses motivos acima, tem alguns outros:
  • Faz bem para o coração;
  • Diminui o risco de algumas doenças;
  • Eleva o humor;
  • Ajuda a controlar o peso;
  • Leva o cachorro para passear.
Está triste, chateada(o) ou estressada(o)? Dê uma volta!

Resenha: O Segredo- Rhonda Byrne

A primeira coisa que ouvi quando um amigo me pegou lendo esse livro no computador foi:”por que tu ta lendo essa merda?”. Eu apenas perguntei se ele já tinha lido o livro e quando a resposta foi negativa eu apenas o mandei se calar. (juro) Mas não, eu não estou defendendo esse livro, mas acredito que você precisa conhecer algo pra dizer se gostou ou não, afinal, o fato de algo ser ruim ou bom depende de cada pessoa. Na minha opinião, ele é horrível!

Acho que o livro é bem conhecido e os que não ouviram falar do livro devem ter ouvido falar do filme/documentário. A questão é que há alguns anos eu o assisti e fiquei curiosa pra saber se o livro defendia com tanta veemência que o segredo é-a-coisa-mais-perfeita-que-existe mesmo ou se é só balela.
O segredo fala sobre a lei da atração e como tudo o que pensamos volta pra nós de alguma forma. Pelo que entendi, tudo o que imaginamos, desejamos, pensamos ou aspiramos é absorvido pelo universo e em algum momento voltará pra nós. Mas aparentemente o universo é burro demais pra identificar o que nos fará bem ou o que nos fará mal e devolverá simplesmente tudo, seja um prêmio que tanto desejamos ou uma doença que temos medo de contrair. A questão central é: pensou-ganhou!

Ok, eu preciso confessar que não acredito nessa baboseira toda, mas eu adoraria que minha mãe acreditasse. Quem sabe ela não se tornaria um pouco mais otimista?

É meio difícil acreditar em tudo isso quando o próprio autor, afirma durante o texto que “Eu vivo em uma mansão de 4,5 milhões de dólares, tenho a esposa dos meus sonhos, tiro férias e viajo para os pontos turísticos mais incríveis do mundo, já escalei montanhas, fui a safáris e tudo isso aconteceu e continua a acontecer por conta de eu saber como aplicar o segredo.” Surpreendente não? E então, o que estou esperando pra iniciar meus pensamentos positivos exatamente agora? Bem, acho que ainda estou esperando que os famintos da África consigam seu tão sonhado prato de comida. Mas acho também que eles ainda não conseguiram isso por que estão pensando demais em sofrimento e morte (vendo seus parentes morrerem de doença e fome) e estão atraindo mais disso.

O livro defende que os pensamentos positivos são mais fortes e se quisermos que coisas boas aconteçam, precisamos pensar e crer nelas. Se isto realmente acontece, eu não sei, mas eu com certeza indicaria este livro a uma pessoa depressiva.



As tirinhas que ilustram o post são do Carlos Ruas do site "Um sábado qualquer"


domingo, 2 de fevereiro de 2014

Dica de artista: Lenka

Alguém aí já ouviu falar sobre a lenka? Bom, nem eu. 

Ontem eu estava assistindo ao filme Moneyball, em português "O home que mudou o jogo" por indicação do meu irmão. O vídeo do trailer tá aquí embaixo. 


Moneyball é um filme norte-americano de 2011dirigido por Bennett Miller, e estrelado por Brad Pitt. O filme é baseado no livro Moneyball: The Art of Winning an Unfair Game de Michael Lewis, que é baseado na história verdadeira de Billy Beane, gerente geral do time de basebol do Oakland Athletics. O filme é legal, tem uma historia emocionante e em algumas partes me fez chorar(mas acho que a culpa é dos hormônios, rsrs). 

(SPOILER)Uma dessas partes foi a que o fulano, que é o personagem central da história tá ouvindo um cd que a filha gravou pra ele dela cantando uma musica e tocando-a no violão. Foi amor a primeira vista. A musica é fofa e o ritmo é incrível. Então não perdi tempo e hoje resolvi pesquisar de quem era a musica.

Foi ai que conheci a Lenka, que é é uma cantora, compositora e atriz australiana com uma voz suave e um estilo que me lembrou a Regina Spektor. 


Ela não é daquelas super famosas mas eu realmente gostei do estilo. A musica que pesquisei é a mais famosa dela e se chama “The Show”. Pra quem não conhece, o clipe tá aí embaixo. Espero que gostem!


sábado, 1 de fevereiro de 2014

Atos simples pra animar o dia...dos outros

Felizmente 2014 chegou pra mim melhor do que 2013! Então nesse começo de ano eu estou conseguindo fazer muitas das coisas que eu tinha planejado, como por exemplo eliminar de minha vida a maioria das coisas que me faz mal. Esses dias, lendo uns textos inspiradores nos meus blogs favoritos eu me deparei com um que me gerou um momento de reflexão de quase umatarde inteira. Se eu fosse postar sobre tudo que pensei, passaria pelo menos uns dois dias na frente do pc, mas em vez disso, deixo aqui o texto original pra que cada pessoa tire sua própria conclusão.

Eu li o post no Vida Organizada, mas o original é daqui, postado no Life Hack. Aproveite a leitura! =)


Penso da seguinte maneira: nossa vida é muito preciosa para desperdiçarmos com ações esquisitas e, pior, prejudicando pessoas. Por isso, espalhar a bondade é um ato de doar-se ao mundo, procurar fazer as coisas melhorarem. E não precisa de muito para fazer isso – as atitudes geralmente são super simples, mas fazem toda a diferença. Querem ver?

Agradeça

Agradeça quando alguém te ajudar. Agradeça quanto te oferecerem alguma coisa. Agradeça pelo que você tem, pelas oportunidades, pelo seu trabalho, pelo seu dia, pela sua vida. É maravilhoso estarmos vivos. Agradeça a deus, ao universo, a quem ou o que você acreditar, mas agradeça. Todos os dias. Isso dá uma sensação de humildade tremenda na gente, e é para ser assim mesmo. Não somos mais importantes que os outros – somos iguais. Então agradeça por tudo o que você recebe, especialmente no que envolve o esforço de outras pessoas. A comida no seu prato foi feita por alguém. Agradeça. Se você parar para pensar, encontrará motivos para agradecer em todos os momentos.

Não julgue

Toda vez que estiver chegando à sua mente um pensamento julgando alguém, interrompa-o. Todo mundo tem motivos e muitos deles podem ser desconhecidos para você. Portanto, não julgue. Mesmo se você conhecer todos os motivos, ainda assim, cada pessoa tem sua história de vida. O que ela fizer, será escolha dela, e ela deverá arcar com as consequências. Quem somos nós para julgar? Quem saberia dizer o que não faríamos em outro tipo de situação? Gostaríamos de ser julgados? Claro que não. Julgar nunca é bom. Internamente, já é ruim. Fofocar com os outros, então, nem pensar! Evite esse pensamento ou, no mínimo, guarde-o para você.

Ajude outras pessoas

O que você pode fazer hoje para ajudar outras pessoas? Comece ajudando desde a hora de acordar: arrumando a cama, lavando a louça, levando um copo de água para um colega de trabalho que estiver com tosse, diminuindo o ar condicionado caso o outro colega esteja resfriado, entre tantas outras ações cotidianas. Se puder ir além e fazer um trabalho voluntário, que maravilha! Doe seu tempo, seu dinheiro, o que puder, mas doe. Ajude outras pessoas. O que seria do mundo se todos se ajudassem sem esperar nada em troca, apenas para fazer um ato bondoso?

Para de esperar coisas em troca

Não faça algo esperando que aquilo se reverta em algo para você. Não dê um presente esperando que a pessoa te presenteie de volta. Não empreste dinheiro esperando que, no futuro, a pessoa possa te ajudar também. Desvincule-se dessa ideia. Liberte-se. Faça as coisas porque você acha correto ajudar os outros e fazer o bem. Esse é o seu retorno.

Trate-se bem também

Precisamos estar bem para fazer os outros felizes. Portanto, cuide-se! Durma bem, descanse, trabalhe no que gosta, busque hobbies que te façam feliz, esteja com as pessoas que você ama, entre tantas outras escolhas. Crie um diário. Comece a escrever sobre tudo o que aconteceu de bom na sua vida e como pode melhorar os sentimentos ruins.

Pense nos outros

Sempre que tiver que fazer alguma coisa ou tomar uma atitude, pense nos outros primeiros, em vez de pensar em você. Nós somos tão apegados ao nosso próprio ego que pode parecer difícil sequer cogitar fazer isso, mas apenas tente e veja como você se sente depois. Pare de querer ganhar a discussão, de passar na frente do colega no trabalho, de querer mostrar que é o melhor, está sempre certo ou chama mais a atenção que todo mundo na turma. Tire o foco de você e leve para outra pessoa. Faça o teste.

Encoraje em vez de criticar

Criticar é fácil. Se deixar, é a nossa reação natural a qualquer coisa. Encorajar é muito mais complexo, sabe por quê? Porque precisamos pensar para reagir. Seja essa pessoa. Analise a situação apresentada e encorage o outro a agir de determinada maneira positiva. Segure as críticas. Muitas vezes, a pessoa precisa somente de um apoio, pois já está cansada de saber o que é certo ou errado.

Esteja presente

Deixe claro aos seus amigos, familiares e pessoas que você ama que está sempre por perto para tudo o que eles precisarem. Isso não se faz com uma declaração verbal, mas com pequenas atitudes no dia a dia. Um telefonema, um recadinho preocupado no Facebook, um SMS de bom dia. Encontre maneiras de estar sempre presente na vida das pessoas que são importantes para você.

Faça pequenas coisas

Sorria para um estranho na rua. Limpe a pia do banheiro no seu trabalho. Dê bom dia em uma sala que fica distante da sua. Diga a uma mulher que o batom combinou demais com ela. Deixe um bilhetinho na mesa daquele colega que está chateado. Troque o galão de água. Leve uma fruta de sobremesa para quem almoça sempre com você no restaurante da empresa. Empreste um livro. São tantas coisas que a gente pode fazer..! Pense a respeito.

Encorage uma visão positiva nas outras pessoas

Se alguém estiver triste ou pessimista, encorage uma visão otimista. Tente ver o lado bom da história e encorajar a pessoa a vê-lo também.

Não divulgue sua ajuda

Ajude as pessoas sem elas saberem. Afinal, você faz isso por elas ou por você? Se fizer um trabalho voluntário, não poste fotos no Facebook dizendo o que fez, para não parecer promoção pessoal. Faça doações sem assinar com seu nome. Enfim, ajude anonimamente. Sinta-se bem pelo fato de ajudar, não para ser reconhecido(a).

Trate bem todas as pessoas

E não apenas aquelas que são superiores a você no trabalho ou mais próximas. Trate bem um estranho na rua, um pedinte, a atendente do McDonalds, o gari, o carteiro, o caixa do supermercado, a moça da limpeza, o seu pai, a sua avó, o seu chefe, o seu colega de mesa no trabalho. Todo mundo.

Lide de forma diferente com as pessoas que te deixam “mal”

Todos temos pessoas que fazem com que a gente se sinta mal. Na verdade, o que faz a gente se sentir mal ou bem é a nossa própria mente. Se encararmos tudo de outro jeito, fica mais fácil e verdadeiro. Veja aquela pessoa que te xingou, te provocou ou te agrediu de outra maneira. Tenha compaixão por ela, que tomou essa atitude de agredir outra pessoa. Tente vê-la como uma pessoa que ajuda você a ser alguém melhor, por fazer você exercitar a paciência, por exemplo. Seja pró-ativo(a). Não culpe os outros por se sentir bem ou mal. Lide diferente com essas pessoas e mude sua vida.
Não é difícil. =)

Tag 52 livros em 52 semanas

Faz tempo que eu queria postar sobre essa tag por que é um projeto que eu acompanho com algumas blogueiras desde o ano passado, mas tive medo de não conseguir conclui-lo. Felizmente eu recuperei minha paixão pela leitura e já devorei 4 livros(pena que alguns são bem pequenos) e estou lendo 5 no momento. Parece confuso mas não é, eu consigo de boa ler vários livros ao mesmo tempo e pra mim funciona mais como um incentivo pra eu ler mais. Não sei se lerei exatamente um por semana, até por que esses eu li em pouquissimos dias, mas minha meta é completar a tag ao longo do ano.

Eu vou listar de forma bem rápida os livros que li por que depois eu vou fazer umas resenhas, inclusive duas já estão prontas, mas só postarei mais tarde.

LIDOS


A única revolução possível é dentro de nós - Mahatma Gandhi

Eu fiz uma resenha desse livro e imediatamente me arrependi. Mas prometo que postarei. O livro traz frases de Gandhi, a maioria sobre amor e fé. O livro é bem curtinho, apenas 26 páginas, mas algumas frases são realmente muito bonitas.

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Em Chamas - Jogos Vorazes - Livro 2 - Suzanne Collins

Esse é meu mais novo caso de amor e ódio. Estou quase terminando o terceiro e continuo sem entender muitas coisas. Talvez pelo simples fato de eu discordar de metade das atitudes da protagonista Katniss. Não quero falar muito por que ja o resenhei e quero apresentar de uma forma bem legal o que eu senti quando li cada um dos três livros.

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O Segredo- Rhonda Byrne

Minha pimeira pergunta é: Você já assistiu o documentário? Se sim, desista de ler o livro. É exatamente a mesma coisa só que conseguiram deixar ainda mais repetitivo e chato. Sem falar que a idéia geral do livro é absurda. Na resenha eu explico melhor.

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Eu, Alex Cross- Jameds Petterson

Eu tenho uma coleção enorme de livros em pdf no meu computador. O que me permite lê-los em casa, no trabalho, pelo celular e etc. Mas eu adoro livros físicos e sonho em um dia ter minha própria biblioteca. Em Dezembro eu decidi sair um pouquinho da minha zona de conforto e começar a ler livros que normalmente eu não leria. Aí surgiu James Petterson na prateleira da Americanas piscando pra mim. Comprei dois livros dele e já li o primeiro. O segundo está em posse do meu irmão.
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Bom, espero que tenham gostado, quem tiverlido algum e quiser conversar pode e procurar no blog, face, ask, skoob, filmow...kkkkkkk. Mais alguém com essa meta de leitura também?