Hoje me peguei pensando que uma grande verdade é que nem todas as pessoas estão prontas para viver em sociedade. E eu nem falo do mecanismo natural de nascer, brincar, estudar, trabalhar, constituir família e morrer. Eu me refiro ao que fica escondido entre cada uma dessas etapas, que consiste nas ações mais comuns e triviais, mas que permite que esse grande mecanismo continue a rodar.
Nem sempre com quem você brinca na infãncia serão as mesmas companhias da escola, assim como nem sempre o amor do colegial vira sua esposa na vida adulta. A questão é que todos os dias nós decidimos quem fica e quem sai da nossa vida, seja por vontade própria ou por acasos do destino que nos afastam e não nos esforçamos pra sermos mais fortes que eles.
Em todas essas fases, encontraremos vários tipos de pessoas, dentre elas estão as que não conseguirão distinguir o que é certo e o que é errado, existem também as que conseguem mas usam-se do mau caratismo para continuar com a prática, e existem ainda aqueles que sabem fazer essa distinção, mas não se importam com as consequências. Infelizmente, por não conseguirmos decifrar ações, falas e gestos corretamente, nunca poderemos dizer ao certo o que essas pessoas tem a nos mostrar, e por isso, podemos simplesmente, nos enganar.
O mais importante disso tudo são as lições que conseguimos absorver e o quanto nos tornamos forte após encontrar algumas dessas pessoas.
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