Título: A Culpa é das Estrelas
Autor: John Green
Editora: Intrínseca
Páginas: 286
Consegui... nas americanas, fui comprar um presente pra um amigo e acabei
comprando pra mim.
Resumo: Hazel tem dezesseis anos e
sobrevive graças a uma droga em fase de teste. Ela tem câncer. A doença,
descoberta aos treze anos não a fez infeliz, mas a distanciou do mundo e a
aproximou dos livros. Ela passa os dias vendo tevê e lendo, inclusive o seu
livro preferido: Uma aflição imperial, que a deixa louca por não conseguir
responder as perguntas que o livro traz. Certo dia, enquanto frequentava o
grupo de apoio a crianças com câncer da comunidade religiosa local (não que ela
gostasse disso), ela conhece Augustus Waters. Não é influência pelo filme, ou
até é, não sei. Mas Augustus é o tipo pra casar, rsrs. Lindo, inteligente,
divertido. Gus tem dezessete anos, mas não tem uma perna, perdido devido a um osteosarcoma(tipo
de cancro que afeta os ossos). O relacionamento dos dois é acompanhado pela
resistência de Hazel, mas aos poucos, Augustus vai ganhando espaço na vida
dela. (Parei por aqui por que sim, não quero estragar tudo)
Minhas impressões: Sei que esse livro já deve ter sido resenhado um milhão de vezes, mas eu não resisti: subestimei John Green pela primeira e ultima vez.
Hazel e Augustus parece o tipo de casal adolescente perfeito pra mim, exceto é claro, pelo câncer. Ambos são inteligentes, divertidos e gostam de tornar irônico as coisas que os machuca. A leitura é simples, meio apelativa, confesso. Afinal dois lindos jovens com, câncer é meio triste não é? Mas a leitura é ótima, flui fácil e envolve momentos simples como jogar videogame com verdadeiros lapsos de realidade em que os personagem questionam a existência da vida.. e do câncer.
Talvez tenha sido pelo momento da vida em que li o livro, mas eu chorei pra caramba. Chorei como nunca tinha chorado com livro nenhum. O engraçado é que eu sabia do final, já tinha assistido o filme, mas não queria que ele acontecesse. Acho que todo mundo sabe o final do livro, mas não contarei aqui, não por ser um spoiler, mas eu faria você, caro leitor, sofrer por antecipação, e isso eu não quero.
Eu queria, a cada palavra lida, estar errada e não sofrer com tudo o que aconteceu, por isso desejo que se você ainda não leu, leia. Era como se eu sentisse a dor de ver alguém tão amado sendo levado aos poucos por uma doença terrível(espera, ah é, eu sei como é!). Eu queria a todo momento acreditar que tudo o que eu estava lendo era mentira e que no final ia ter uma reviravolta e eu ia odiar o livro por ser tão clichê e ter trazido algo tão “felizinho”. Mas isso não aconteceu... E eu fiquei deprimida pós livro.
Minhas impressões: Sei que esse livro já deve ter sido resenhado um milhão de vezes, mas eu não resisti: subestimei John Green pela primeira e ultima vez.
Hazel e Augustus parece o tipo de casal adolescente perfeito pra mim, exceto é claro, pelo câncer. Ambos são inteligentes, divertidos e gostam de tornar irônico as coisas que os machuca. A leitura é simples, meio apelativa, confesso. Afinal dois lindos jovens com, câncer é meio triste não é? Mas a leitura é ótima, flui fácil e envolve momentos simples como jogar videogame com verdadeiros lapsos de realidade em que os personagem questionam a existência da vida.. e do câncer.
Talvez tenha sido pelo momento da vida em que li o livro, mas eu chorei pra caramba. Chorei como nunca tinha chorado com livro nenhum. O engraçado é que eu sabia do final, já tinha assistido o filme, mas não queria que ele acontecesse. Acho que todo mundo sabe o final do livro, mas não contarei aqui, não por ser um spoiler, mas eu faria você, caro leitor, sofrer por antecipação, e isso eu não quero.
Eu queria, a cada palavra lida, estar errada e não sofrer com tudo o que aconteceu, por isso desejo que se você ainda não leu, leia. Era como se eu sentisse a dor de ver alguém tão amado sendo levado aos poucos por uma doença terrível(espera, ah é, eu sei como é!). Eu queria a todo momento acreditar que tudo o que eu estava lendo era mentira e que no final ia ter uma reviravolta e eu ia odiar o livro por ser tão clichê e ter trazido algo tão “felizinho”. Mas isso não aconteceu... E eu fiquei deprimida pós livro.
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