É difícil te entender sabia? Faz meses que tento me aproximar mas toda vez você me corta. Eu quero te visitar e você me ignora, eu marco algo e você diz que não vai, eu tento fazer uma comunicação e até mal você me trata.
Eu fico preocupada com você e ao mesmo tempo magoada com isso, e não, pedir desculpa não resolve. Eu preciso saber o que está acontecendo, por que ou eu vou te sequestrar pra gente poder ter uma conversa decente ou eu vou te deixar de lado de vez, e eu não quero isso. Eu quero que a gente volte a se encontrar, que a gente volte a jogar, que a gente volte a se divertir como grandes amigas que éramos.
Eu quero saber o que tá acontecendo pra poder te ajudar, quero te dar carinho por que é isso que amigas fazem. Amigas ligam, falam no WhatsApp, perturbam no face e fazem visita, mas amigas jamais abandonam, e eu nunca vou te abandonar.
Eu quero poder te fazer brigadeiro, assistir filme com um baldão de pipoca, conversar sobre nossos gostos e até ficar competindo pra saber que domina mais um assunto. Quero ficar te perturbando sobre relacionamentos(por que eu sei que você não gosta de falar sobre isso), quero até fazer planos e furar de ultima hora por ter achado algo melhor pra fazermos juntas.
Eu quero na verdade é ter certeza que aquela pessoa que encontrei pela primeira vez tristinha em uma sala de aula e que se tornou uma das minhas melhores amigas ainda existe e gosta de mim. Quero ver de novo aquela amiga de todas as horas, dos eventos malucos, das comidinhas gostosas, das risadas e até das brigas, por que toda relação vem de brinde seus momentos de dificuldade, por que é exatamente isso que fortalece os laços de união.
Eu quero correr e te abraçar e dizer que vai ficar tudo bem, mas tenho medo de que você fuja de mim. E mesmo que isso aconteça, quero que você saiba que eu estarei aqui te esperando, caso precise, meu ombro amigo é forte e pode suportar sua dor, e que suas lágrimas poderão escorrer, é inevitável, mas eu sempre terei a barra de uma blusa pra enxugar elas.
Eu quero principalmente que você saiba que você não está sozinha.
Você faz falta.
sábado, 23 de maio de 2015
sexta-feira, 8 de maio de 2015
O abraço de despedida que nunca dei
Desculpe a demora na resposta. Há um certo tempo que quero
te dizer algo. Dói um pouco falar por que faz tempo que isso “tá” entalado na
minha garganta. O tempo passou e essas palavras que saem de forma rouca agora
podem não fazer mais tanto sentido, mas me faz bem colocá-las pra fora.
Ontem eu te vi na sacada da sua janela, fui até a sua casa
pra dizer que eu te queria. Parei, olhei sua barba e dei meia volta, minha moto
engasgou e apagou duas vezes, quase atropelo um pobre cachorro que teve a
infelicidade de cruzar meu caminho e derrubei uns papéis ao longo da estrada me
fazendo dar meia volta e ver de relance você entrando dentro de casa.
Era o destino me mandando seguir meu cérebro, naquele
momento era você que ocupava toda a minha cabeça.
Passei a noite em claro não pensando em você, mas pensando o
que teria acontecido se eu tivesse tocado a campainha da sua casa, tivesse me
jogado em seus braços e pedido um único beijo. Apenas um, eu diria, assim, você
poderia escolher se gostaria que nossos lábios se tocassem novamente.
Levantei da cama com a cabeça pesada e o com essas palavras
ainda na garganta, o “bolo” de sentimentos ficou endurecido e agora é realmente
difícil cuspir de forma compreensiva. A vontade é de gritar e agir feito louca,
acho que o amor tem dessas coisas, mas prefiro te dizer assim. Um papel com
letras miúdas pra só você ler.
Resolvi fazer isso por que a imagem de você entrando em casa
sem ter meu ouvido, sem eu ter te visto, pareceu algo muito doloroso. A morte é
iminente mas o futuro é incerto, na aula de violão, segurei as lágrimas
enquanto aprendia as notas de “É você, da Marisa Monte”. Não chorei de
arrependimento, só pra esclarecer, chorei por que tive medo do futuro em que eu
nunca me declaro, eu nunca olho em seus olhos e cuspo em você esse sentimento
que me atormenta. Não é culpa sua, na verdade nem minha, o amor é algo que
simplesmente surge, mas que não desaparece.
E agora, quando estou nesse avião e digito essa mensagem
enquanto o celular ainda tem bateria, eu posso respirar aliviada por arrancar
esse aperto que me consumiu por tanto tempo. Acho que não sentirei saudade, mas
ficarei nostálgica quando lembrar de quando deitava no seu colo e você mexia no
meu cabelo.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Quem são esses estranhos?
Já parou pra pensar na quantidade de pessoas do mundo? E no nosso país? Na nossa cidade? No nosso bairro e até na nossa rua?
As redes sociais surgiram pra estreitar os laços entre as pessoas e vemos isso acontecendo todos os dias, pessoas que moram a milhares de quilômetros de distância muitas vezes são mais amigos que você e seu vizinho aí do lado. As vezes a pessoa está em outro país e você pensa: por que não está aqui na cidade? Por que não está mais perto pra eu poder conversar?
Mas aí eu te pergunto: Será que isso faria diferença? Será que se essa pessoa morasse na sua rua, há poucas casas da sua, você valorizaria da mesma forma que valoriza aquela pessoa que tá lá longe? Será que você ao menos o conheceria?
A maior dificuldade nas relações entre as pessoas, e olha que nem citei relações amorosas, é saber quando uma pessoa é realmente importante. Com o passar dos anos vemos muitas pessoas entrando e saindo de nossas vidas, algumas deixando um legado imenso, fazendo falta, reaparecendo pra fazer uma surpresa. Já parou pra pensar quantas pessoas maravilhosas entrou em nossas vidas e deixamos elas sairem por não ter coragem suficiente de aprofundar a relação? Sem coragem de chamar para um sorvete, um cinema, ou até mesmo perguntar no facebook como a pessoa está?
Seu eu pudesse dizer qualquer coisa, a qualquer pessoa neste momento é: Tenha Coragem. Dê um abraço nos seus pais, passe um tempo com seus irmãos, pergunte como está o dia aos seus vizinhos e reserve um tempo pra conversar com aquela pessoa que toda vez que passa por você e te dá bom dia, você percebe que ela realmente quer que seu dia seja bom. Estreite as relações e se conecte com as outras pessoas. Grandes surpresas podem estar guardadas nas frases não ditas ou na troca de olhares que nunca aconteceu. Não perca uma oportunidade, o tempo é valioso.
As redes sociais surgiram pra estreitar os laços entre as pessoas e vemos isso acontecendo todos os dias, pessoas que moram a milhares de quilômetros de distância muitas vezes são mais amigos que você e seu vizinho aí do lado. As vezes a pessoa está em outro país e você pensa: por que não está aqui na cidade? Por que não está mais perto pra eu poder conversar?
Mas aí eu te pergunto: Será que isso faria diferença? Será que se essa pessoa morasse na sua rua, há poucas casas da sua, você valorizaria da mesma forma que valoriza aquela pessoa que tá lá longe? Será que você ao menos o conheceria?
A maior dificuldade nas relações entre as pessoas, e olha que nem citei relações amorosas, é saber quando uma pessoa é realmente importante. Com o passar dos anos vemos muitas pessoas entrando e saindo de nossas vidas, algumas deixando um legado imenso, fazendo falta, reaparecendo pra fazer uma surpresa. Já parou pra pensar quantas pessoas maravilhosas entrou em nossas vidas e deixamos elas sairem por não ter coragem suficiente de aprofundar a relação? Sem coragem de chamar para um sorvete, um cinema, ou até mesmo perguntar no facebook como a pessoa está?
Seu eu pudesse dizer qualquer coisa, a qualquer pessoa neste momento é: Tenha Coragem. Dê um abraço nos seus pais, passe um tempo com seus irmãos, pergunte como está o dia aos seus vizinhos e reserve um tempo pra conversar com aquela pessoa que toda vez que passa por você e te dá bom dia, você percebe que ela realmente quer que seu dia seja bom. Estreite as relações e se conecte com as outras pessoas. Grandes surpresas podem estar guardadas nas frases não ditas ou na troca de olhares que nunca aconteceu. Não perca uma oportunidade, o tempo é valioso.
quarta-feira, 6 de maio de 2015
A vida é um caminhão carregado de dúvidas
Um dia você acorda e resolve mudar de vida. Fica deitada na cama por horas decidindo se pede demissão e vai conhecer as maravilhas do mundo ou se volta pras salas de aula e resolve se especializar em alguma área pra te fazer andar de terninho com ar de importante.
Um dia você acorda e descobre que não tem muita certeza do que já fez até hoje, e se pergunta o por que ainda não levantou pra tentar de novo fazer a sua caminhada matinal. Nesse dia o celular não toca, seus sites e blogs favoritos não apresentam nenhum conteúdo relevante, sua família não está em casa e tudo o que você tem são dúvidas.
Nesses dias que a vontade de sair correndo surge como uma onça, feroz e impaciente. Que as pessoas não entendem sua loucura e que todos os seus pensamentos são voltados a jogar tudo pra cima e cair na estrada.
Nesses dias perigosos, o medo assombra de uma forma diferente, assusta não por experiências do passado, mas sim pelas incertezas do futuro.
Esses dias que há muito tempo não me pertencem, ainda permanecem na imensidão das minhas lembranças e nas conversas com estranhos viajantes nos pontos de ônibus ou nas memórias inexistentes imaginadas numa visita à mãe natureza.
Nesses dias que a dona incerteza te visita logo cedo, você toma um café, vai trabalhar e ao final do dia, com a cabeça cheia, você pensa se vale a pena permanecer onde está ou se amanhã você muda radicalmente. O problema em esperar, é o mesmo de persistir, o futuro é incerto e novas dúvidas surgirão ao longo do caminho.
Um dia você acorda e descobre que não tem muita certeza do que já fez até hoje, e se pergunta o por que ainda não levantou pra tentar de novo fazer a sua caminhada matinal. Nesse dia o celular não toca, seus sites e blogs favoritos não apresentam nenhum conteúdo relevante, sua família não está em casa e tudo o que você tem são dúvidas.
Nesses dias que a vontade de sair correndo surge como uma onça, feroz e impaciente. Que as pessoas não entendem sua loucura e que todos os seus pensamentos são voltados a jogar tudo pra cima e cair na estrada.
Nesses dias perigosos, o medo assombra de uma forma diferente, assusta não por experiências do passado, mas sim pelas incertezas do futuro.
Esses dias que há muito tempo não me pertencem, ainda permanecem na imensidão das minhas lembranças e nas conversas com estranhos viajantes nos pontos de ônibus ou nas memórias inexistentes imaginadas numa visita à mãe natureza.
A vida é um caminhão carregado de dúvidas.
terça-feira, 5 de maio de 2015
As coisas que ninguém sabe
São 4:19 da manhã, estou sem sono e fiquei a noite toda navegando na internet por que eu não tinha nada pra fazer. Acabei chegando a um vídeo da Bruna Vieira chamado "50 on 5" em que ela responde 50 coisas em 5 minutos. Me lembrei também das perguntas do "50 fatos sobre mim" e resolvi misturar tudo e simplesmente contar 50 coisas que ninguém sabe ou que poucas pessoas sabem.
1. Eu tenho medo de sapos;
2. Eu não falo palavrão;
3. Eu adoro Guacamole;
4. Eu sou muito competitiva;
5. Meu doce preferido é mousse de maracujá;
6. Eu não tenho religião;
7. Eu tenho um orgulho bobo por que eu já ganhei uma competição de trava linguas;
8. Eu adoro incenso(mas nunca lembro de comprar);
9. Não sei nadar(inclusive tenho medo de mar, rio...só confio em piscina e se for no lado raso;
10. Eu sou muito boa em trabalhos manuais, inclusive sei fazer ponto cruz, pinto em tecido e faço bijuterias;
11. Minha cor preferida é preto;
12. Minha maior saudade é caber no colo da minha mãe. Quando eu era criança, ela sentava em uma cadeira de balançar e colocava os pés em outra cadeira, e eu me deitava no meio das pernas dela. A gente fazia isso pra ficar olhando as estrelas, por que meu pai trabalhava viajando e meus irmãos estudavam a noite e em casa só ficava nós duas e o nosso cachorro. Na nossa casa não tinha luz, então ocupávamos o tempo olhando pro céu e algumas vezes minha mãe cantava pra mim.
13. Eu adoro mudar o cabelo;
14. Eu me cobro muito, e me frustro um pouco quando não alcanço 100% das coisas;
15. Quero muito conhecer o Japão e o Egito;
16. Eu me arrumo super rápido. Não tenho neuras com o cabelo e inclusive gosto quando ele tá bagunçado(isso já faz parte da minha personalidade,rs), uso pouca maquiagem e só demoro no banho quando eu canto, então me arrumar é uma tarefa rápida pra mim;
17. Eu odeio Champignon(sério, não consigo de jeito nenhum comer isso), mas como eu sou uma pessoa que não gosta de ter uma opinião formada sobre tudo, eu ainda vou experimentar outros tipos pra ver no que dá;
18. Quero muito me tornar escritora;
19. Adoro subir em árvores;
20. Minha frase preferida é: "Cada um sabe a natureza dos seus infernos diários", inclusive tenho vontade de tatuá-la no braço;
21. Eu adoro tatuagens(apesar de não ter nenhuma ainda);
22. Eu faço careta quando me concentro(e fico me policiando por que é realmente estranho);
23. Eu tenho mania de morder as pessoas(só as que gosto muito ou tenho muita intimidade pra isso, não sou a louca que fica mordendo desconhecidos por ai);
24. Eu tenho dificuldades pra dormir(e consigo ficar mais de 24 horas acordada de boa);
25. Eu sou muito ciumenta, mas não gosto de demonstrar isso;
26. Eu não gosto de demonstrar que me importo;
27. Eu sou chorona(e isso me incomoda, por isso não gosto de chorar na frente de outras pessoas);
28. Eu nunca me apaixonei;
29. Tenho um violão, mas não sei tocar;
30. Eu fui uma criança muito ruim, do tipo que vivia batendo nas outras crianças;
31. Eu sou muito confiável: As pessoas me contam seus segredos e eu não conto pra ninguém, sou do tipo que nem sob tortura eu abriria a boca pra contar algo que alguém me confiou;
32. Em 2014 eu realizei meu sonho de comprar um terreno;
33. Não tenho TPM(sério);
34. Eu sempre acordo de ótimo humor;
35. Eu sou muito carinhosa, mas tenho medo de demonstrar isso;
36. Eu adoro bichos, de todos os tipos, cores, tamanhos, espécies; <3
37. Eu adoro natureza, ou seja, se você quer ter certeza que eu vou comparecer a algo, é só ter natureza envolvida;
38. Eu durmo com meus gatos e minha cachorra na cama comigo;
39. Eu tenho uma placa de "PARE" no meu quarto;
40. Tenho um certo fascínio por armas brancas;
41. Eu tenho um arco e um tetsubo;
42. Meu melhor amigo é um homem;
43. Quando eu era criança, eu fazia xixi na rede(eu não dormia de cama);
44. Eu adoro cantar, do tipo que eu canto em todo lugar e gosto de chamar as pessoas pra cantar comigo;
45. Sou viciada em séries e filmes;
46. Adoro filmes de animação;
47. Eu amo comer cuscuz;
48. Não gosto muito de novela, mas a minha preferida é Chocolate com pimenta;
49. Até hoje eu ainda gosto e canto RBD-Rebelde(o original e perfeito, mexicano);
50. Adoro andar sem chinelo pela casa.
O legal de ter feito isso, é que eu percebi que me reprimo um pouco sobre meus sentimentos, tipo: não gosto de chorar, não demonstro ser carinhosa, nem ciumenta... É legal por que é uma forma de analisar minhas escolhas e ver se não posso melhorar em algo.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
O que será o futuro do blog
Semana passada, enquanto programava um post pra hoje, fui bloqueada pelo espírito do tédio que me fez não gostar de nada do que escrevia. Na tentativa de desbloquear as ideias, fui ler um pouco dos textos lá no vida organizada, o mesmo texto que tentei ler três vezes, mas tive preguiça de finalizar a leitura por ser muito grande, pensar nisso até me assusta um pouco por que essa atitude definitivamente não é da Carla que eu era, e ainda não decidi se isso é uma coisa boa ou ruim.
A questão é que li um trecho que me deixou com raiva por não ter visto antes e usado como resposta algumas vezes quando algumas pessoas me questionavam sobre o rumo do blog. Segue:
"Eu gosto de compartilhar. Sou da tal geração Y e faz parte de mim compartilhar o que eu gosto e penso que, de alguma maneira, possa ajudar as pessoas que lêem o que eu escrevo. Mas eu sou humana. Eu erro, eu acerto. Às vezes tenho certeza sobre o que eu estou fazendo, às vezes tenho mais dúvidas que vocês. Eu não estou certa sobre organização o tempo todo, assim como não sei todos os recursos de todas as ferramentas nem tenho as respostas para todas as perguntas. Mas acho importante compartilhar a minha visão, quando vem ao caso. Isso que eu acho engraçado sobre ter um blog – é um espaço seu, como a sua casa, mas ao mesmo tempo é como se qualquer pessoa pudesse entrar e se sentar no seu sofá. Você não conhece quem está ali, mas ela pode gostar tanto de você que se importa, quer trocar ideias, ajudar. E isso me comove, porque o mundo é feito das boas atitudes. compartilhar a minha visão, quando vem ao caso." (Retirado do Blog Vida Organizada)
É claro que não estou me comparando à Thaís, mas graças ao blog, conheci algumas pessoas e incrivelmente algumas delas realmente gostava do meu conteúdo e me perguntavam por que eu tinha parado de postar, mas ao mesmo tempo, eu via que o que eu escrevia não surtia o efeito que eu queria, e com o tempo escrever aqui passou a ser uma obrigação, e essa não era a finalidade do blog.
A partir de agora é tudo uma incógnita, estou empolgada em escrever de novo e não sei que rumo isso vai tomar. A maioria das publicações vai ser de caráter bem pessoal e gosto disso. Só torço para o resultado ser bom.
sábado, 2 de maio de 2015
Organizando a vida: Parte 1
Como eu já falei no post anterior, minha vida mudou um bocado. Alguns aspectos ganharam mais destaque e outros praticamente sumiram. Iniciei o ano buscando organizar o que eu já tinha e só depois voltaria minha atenção para incorporar as novidades. Eu queria e quero mesmo estabelecer uma rotina fixa pra eu poder identificar o que me agrada e o que é descartável na minha atual estrutura.
Quando o assunto é organizar minha vida, gosto de separar os papéis que tenho, mas na prática, é impossível separar cem por cento a Carla estudante da Carla amiga, ou da profissional, da filha, da mãe...Propus pra mim, organizar em 2015 cada um destes lados e felizmente, o Vida organizada surgiu com uma ideia interessante.
Sigo o blog da Thaís há muito tempo e estava empolgada com a linha editorial em 2015, que tem como foco os verbos da organização e a cada mês um verbo é trabalhado em todo o conteúdo editorial (posts, vídeos, podcasts e até os workshops).
Em Janeiro eu segui direitinho, em Fevereiro eu dei uma escorregada, mas levantei rápido e acompanhei bem em Março. Em Abril, a proposta era focar-se, e agora, com o fim do mês, eu percebo que não fiz isso. Tive uma grande oportunidade e por falta de foco deixei-a escapar. Em Maio a proposta é descansar, mas não estou cansada. Aproveitei mal meu tempo e agora estou um pouco perdida. Minha expectativa é tentar mudar isso e focar em alguns pontos e ao mesmo tempo descansar, já que quero priorizar alguns aspectos da minha vida que envolvem estudar e me aperfeiçoar.
Não acredito que vá ficar corrido, muito pelo contrário, se eu conseguir focar no que é importante, vou ter tempo para descansar ao fim do mês e seguir os verbos como deve ser. A proposta de Junho(AME) vai ser pra mim, um grande desafio, por que vou trabalhar ele de duas formas, e cada uma me traz medos antigos, mas isso fica pra quando o mês chegar.
Se você não conhece, eu te convido a dar uma conferida no material do blog. Eu apostaria uma paçoca que você irá gostar.
Quando o assunto é organizar minha vida, gosto de separar os papéis que tenho, mas na prática, é impossível separar cem por cento a Carla estudante da Carla amiga, ou da profissional, da filha, da mãe...Propus pra mim, organizar em 2015 cada um destes lados e felizmente, o Vida organizada surgiu com uma ideia interessante.
Sigo o blog da Thaís há muito tempo e estava empolgada com a linha editorial em 2015, que tem como foco os verbos da organização e a cada mês um verbo é trabalhado em todo o conteúdo editorial (posts, vídeos, podcasts e até os workshops).
Em Janeiro eu segui direitinho, em Fevereiro eu dei uma escorregada, mas levantei rápido e acompanhei bem em Março. Em Abril, a proposta era focar-se, e agora, com o fim do mês, eu percebo que não fiz isso. Tive uma grande oportunidade e por falta de foco deixei-a escapar. Em Maio a proposta é descansar, mas não estou cansada. Aproveitei mal meu tempo e agora estou um pouco perdida. Minha expectativa é tentar mudar isso e focar em alguns pontos e ao mesmo tempo descansar, já que quero priorizar alguns aspectos da minha vida que envolvem estudar e me aperfeiçoar.
Não acredito que vá ficar corrido, muito pelo contrário, se eu conseguir focar no que é importante, vou ter tempo para descansar ao fim do mês e seguir os verbos como deve ser. A proposta de Junho(AME) vai ser pra mim, um grande desafio, por que vou trabalhar ele de duas formas, e cada uma me traz medos antigos, mas isso fica pra quando o mês chegar.
Se você não conhece, eu te convido a dar uma conferida no material do blog. Eu apostaria uma paçoca que você irá gostar.
sexta-feira, 1 de maio de 2015
O Retorno
Desde o começo do mês que estava na dúvida se escrevia no blog ou se esperava completar um ano de afastamento(risos). Achei melhor voltar enquanto estou com vontade. Nunca se sabe nosso próximo passo.
Sumi em Julho do ano passado e de lá pra cá me dediquei inteiramente ao meu trabalho e à arte de conhecer pessoas. Esse novo foco adicionou mais de 300 pessoas à minha vida e me ajudou bastante a melhorar meus relacionamentos. Infelizmente isso prejudicou meus estudos, meus interesses pessoais e consequentemente o blog.
O trabalho também está me ajudando a quebrar alguns conceitos errados que eu tinha e está agregando algumas novas características à minha personalidade. Aliás, ainda falarei muito do meu trabalho aqui, mas de uma forma diferenciada, quero apresentar um lado pessoal sobre opiniões e ideias e ao mesmo tempo quero falar dos impactos de ter um trabalho "como o meu".
Estou em uma fase de transição que dependendo do resultado pode mudar muita coisa na minha vida. Eu realmente pensava que trabalhar em uma corporação poderia ser ruim, mas agora que estou lá dentro consigo ver o outro lado da moeda. Isso não significa que vou abandonar meus planos de viajar o mundo, mas antes de me lançar em algo tão arriscado, eu vou me equilibrar na vida.
É a primeira vez que estou realmente me fixando em algo, é o trabalho que mais estou demorando e nem a faculdade que foi o projeto que mais me dediquei até hoje, gerou tantas mudanças.
De Julho para cá eu me conectei mais com a Carla que eu gostaria de ser, mudei meu cabelo algumas vezes, ganhei mais dois filhos de quatro patas, realizei um sonho, arranquei as portas do meu guarda roupa, saí uns 600% mais do que saía antes e estou cada dia mais interessada em dar umas voltas pelo mundo. As mudanças foram para melhor, mas definitivamente eu estou sentindo falta de algumas coisas. Meus estudos, por exemplo era meu foco e por muitos meses eu deixei isso de lado. Entenda que quando falo estudos, não me refiro só a estar em uma sala com uma nova graduação ou especialização(ou algo do tipo). Me refiro também a aprimorar meu inglês, aprender informática(oi?), estudar história e ler sobre meus interesses. Acho que é exatamente por isso que sinto uma mudança tão brusca. Nesse mês de Abril, eu perdi uma grande oportunidade e quero agarrá-la assim que ela voltar(por que ela vai). Minha prioridade nesse momento é dar uma estabilizada antes do próximo passo, colocar alguns assuntos antes de outro não me fez bem há algum tempo atrás e não pretendo cometer o mesmo erro.
É engraçado estar falando disso aqui no blog que é algo que eu tinha abandonado há tanto tempo. Mas deu vontade de aparecer de novo e contar tudo que tá acontecendo na minha vida.
Na verdade, eu estou vendo até o blog com outros olhos. Antes, a finalidade do "Um Favo de Garota" era conversar com o mundo e gerar renda. Agora é mais como uma carta gigante e escrita a textos curtos para uma futura Carla, como um diário que retrata só as partes mais importantes. No passado o blog até ganhou alguns seguidores e devido a um sorteio que fiz, teve boa visualização(com base na escala de crescimento que eu tinha criado). Agora esse não é mais o foco inicial, mas fica o espaço para os curiosos.
O texto ficou um pouco maior do que esperava e não traz nem 5% do que eu queria(sério), mas é um bom começo. Até o próximo texto.
Sumi em Julho do ano passado e de lá pra cá me dediquei inteiramente ao meu trabalho e à arte de conhecer pessoas. Esse novo foco adicionou mais de 300 pessoas à minha vida e me ajudou bastante a melhorar meus relacionamentos. Infelizmente isso prejudicou meus estudos, meus interesses pessoais e consequentemente o blog.
O trabalho também está me ajudando a quebrar alguns conceitos errados que eu tinha e está agregando algumas novas características à minha personalidade. Aliás, ainda falarei muito do meu trabalho aqui, mas de uma forma diferenciada, quero apresentar um lado pessoal sobre opiniões e ideias e ao mesmo tempo quero falar dos impactos de ter um trabalho "como o meu".
Estou em uma fase de transição que dependendo do resultado pode mudar muita coisa na minha vida. Eu realmente pensava que trabalhar em uma corporação poderia ser ruim, mas agora que estou lá dentro consigo ver o outro lado da moeda. Isso não significa que vou abandonar meus planos de viajar o mundo, mas antes de me lançar em algo tão arriscado, eu vou me equilibrar na vida.
É a primeira vez que estou realmente me fixando em algo, é o trabalho que mais estou demorando e nem a faculdade que foi o projeto que mais me dediquei até hoje, gerou tantas mudanças.
De Julho para cá eu me conectei mais com a Carla que eu gostaria de ser, mudei meu cabelo algumas vezes, ganhei mais dois filhos de quatro patas, realizei um sonho, arranquei as portas do meu guarda roupa, saí uns 600% mais do que saía antes e estou cada dia mais interessada em dar umas voltas pelo mundo. As mudanças foram para melhor, mas definitivamente eu estou sentindo falta de algumas coisas. Meus estudos, por exemplo era meu foco e por muitos meses eu deixei isso de lado. Entenda que quando falo estudos, não me refiro só a estar em uma sala com uma nova graduação ou especialização(ou algo do tipo). Me refiro também a aprimorar meu inglês, aprender informática(oi?), estudar história e ler sobre meus interesses. Acho que é exatamente por isso que sinto uma mudança tão brusca. Nesse mês de Abril, eu perdi uma grande oportunidade e quero agarrá-la assim que ela voltar(por que ela vai). Minha prioridade nesse momento é dar uma estabilizada antes do próximo passo, colocar alguns assuntos antes de outro não me fez bem há algum tempo atrás e não pretendo cometer o mesmo erro.
É engraçado estar falando disso aqui no blog que é algo que eu tinha abandonado há tanto tempo. Mas deu vontade de aparecer de novo e contar tudo que tá acontecendo na minha vida.
Na verdade, eu estou vendo até o blog com outros olhos. Antes, a finalidade do "Um Favo de Garota" era conversar com o mundo e gerar renda. Agora é mais como uma carta gigante e escrita a textos curtos para uma futura Carla, como um diário que retrata só as partes mais importantes. No passado o blog até ganhou alguns seguidores e devido a um sorteio que fiz, teve boa visualização(com base na escala de crescimento que eu tinha criado). Agora esse não é mais o foco inicial, mas fica o espaço para os curiosos.
O texto ficou um pouco maior do que esperava e não traz nem 5% do que eu queria(sério), mas é um bom começo. Até o próximo texto.
Assinar:
Postagens (Atom)