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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Pãozinho low carb: O divisor de águas

Desde minha ultima viagem, eu me dediquei a me alimentar melhor. Eu nunca tive problemas pra comer frutas, verduras e legumes, mas isso nunca me impediu de comer massas e doces(fritura nunca me atraiu mesmo). Resolvi escrever esse post só quando isso estivesse implantado na prática e sinto que agora é a hora.




Entenda que esses alimentos são diferentes do que você é acostumado a comer, não é por que é um ‘pão’ low carb, que ele terá o mesmo sabor do pão tradicional. A ideia é ter um alimento semelhante que ajude a substituir os alimentos mais calóricos ou que não ofereçam os nutrientes necessários. Atenção se você for um fanático por comidas gordurosas, massas e doces, não espere gostar do sabor, ou pelo menos não na primeira vez que você comer. Eu tenho muita sorte de provar algo pela primeira vez e gostar, principalmente depois do meu interesse em me alimentar melhor, exemplos como guacamole, crepioca, o pão low carb, legumes como substitutos pra lanches e doces feitos de frutas são casos de amor à primeira mordida, mas em outras raras situações, eu precisei provar a comida mais de uma vez até me acostumar. 

Um ótimo exemplo é a cebola, eu fui uma criança que sempre comeu bem raramente dava trabalho pra comer alguma coisa, mas um item que demorou a entrar na minha alimentação foi a cebola, e quando eu falo ‘demorar’, eu me refiro à meados dos meus 13 anos, quando meu pai meu pai me apresentou a cebola em conserva. Adorei na primeira bolinha. Depois conheci a cebola assada e finalmente aprendi a gostar do sabor da cebola crua. Ainda tenho problemas quando ela é cozida em pedaços grande, mas é algo perfeitamente suportável. Hoje como praticamente tudo, até a odiosa cenoura cozida. Eu amo cenoura crua...seja em pedaços, ralada na comida, no sanduiche, mas cozinhe ela e tenha problemas comigo. A questão é que nenhum alimento é intragável, é apenas uma questão de adaptação. Agora é arranjar um substituto pro macarrão(ainda não testei o de cenoura nem o de abobrinha).

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Um tempo pra pensar

Alguém aí já teve um tempo de bloqueio??? Daqueles que não existe vontade pra fazer nada, nem coragem, nem criatividade.... De vez em quando eu tenho alguns e olhar bobeiras na net me ajudam a desviar a mente de ideias estúpidas.

Esses dias eu estava olhando aqueles posts de auto ajuda que ensinam como ser feliz, como emagrecer, como enricar, como combater a solidão e etc...kkkk...Ou seja, totalmente fora de mim. Mas se pararmos pra pensar, muitas dessas dicas são super válidas e parecem super óbvias. Exceto que raramente as praticamos.

Como algumas dicas eu achei bem interessante, resolvi postar um compilado de images que separei. Espero que gostem.











domingo, 3 de novembro de 2013

II Corrida Unimed Cariri

Talvez eu esteja ficando louca. Ou talvez finalmente a sanidade esteja tomando conta de mim. Mas hoje eu me propus um desafio. Talvez o maior da minha vida e que só interessa a mim. Mas é algo que eu quero tanto que eu precisava compartilhar com vocês (oi, tem alguém ai?).

Eu sei que eu compartilhando, eu precisarei mesmo concluir por que se eu não conseguir a vergonha será maior. rsrsr

Hoje eu estava navegando pelo face quando uma amiga postou essa foto. Eu já sabia que a Unimed promovia o Passeio Ciclístico, mas corridas não. Como amanhã eu estarei entrando na academia e mudando meus hábitos alimentares, achei que seria uma boa ideia me esforçar um pouco mais e participar da corrida. Nem que seja o percurso menor, de 5km.



Pra muita gente isso pode não significar muita coisa, mas tenho que confessar que desde que entrei na faculdade eu fui ficando cada vez mais sedentária. Ser gordinha não é um problema, mas a partir do momento que isso interfere na sua saúde, é hora de parar e pensar em como você tá tratando seu corpo. Com a faculdade eu acabei ficando muito sedentária e consequentemente meu peso aumentou consideravelmente. 

Desde criança sempre fui gorda, mas atividades físicas sempre fizeram  parte da minha vida. Fui goleira de futebol e Handebol. Pratiquei vôlei, fiz academia e sempre fiz caminhadas, porém, com o início da faculdade meus dias eram destinados ao trabalho e as noites ao estudo. Assim, me movimentar ficava cada vez mais difícil, meu único momento era nas férias que sempre passei fazendo caminhada pra não deixar o corpo endurecer(não no bom sentido).

Depois que fui trabalhar na padaria com meu irmão, percebi que estou menos disposta. apesar de estar rodeada de massas e doces o dia todo eu não engordei, porém não sinto ânimo pra malhar quando chego em casa depois de passar o dia em pé desde as 6 da manhã. Desde Agosto, quando terminei o curso de Administração que simplesmente fico em casa na frente do computador.

Esses dias eu fiz minha inscrição pra um evento da UFC chamado Nativus, ele normalmente encerrava a semana de Administração na faculdade, mas dessa vez as datas ficaram separadas. A questão é que o passeio consiste em trilha ecológica, arvorismo e arqueirismo, que amo de paixão. Eu estava com medo de não aguentar fazer todas as atividades e prejudicar minha equipe, pois o passeio consiste em uma competição em que equipes realizam atividades propostas pelos organizadores, sempre utilizando métodos Administrativos mas aliados à natureza. 

Pra minha felicidade eu confundi a data desse evento e descobri que tenho mais uma semana antes do dia. Sendo assim, eu passarei uma semana de trabalho in tenso a fim de melhorar meu condicionamento físico e depois, a rotina continua com corridas diárias pra poder participar da corrida Unimed.

Me esforçarei bastante e espero realmente conseguir. Que tal se juntar a mim????

domingo, 27 de outubro de 2013

Quando criança...

Desde criança eu nunca gostei muito da idéia de brincar “de casinha” como a gente chama. Nas brincadeiras que eu fazia com meus primos eu sempre era a médica, a secretária, a corretora de imóveis, a tia que chegava de viagem com muitos presentes... Pouquíssimas vezes eu fui da familia principal, tipo a mãe ou o pai ( sempre fui uma das maiores então não dava pra ser uma das filhas). O tempo foi passando e a vida imitou essa época, até hoje não me vejo casando e nem tendo filhos. Passei de primeira no vestibular pra administração e depois de quatro anos e meio eu decidi que gerenciamento não é meu futuro e próximo ano eu decidi fazer design de produto.

Mas Carla, por que você tá dizendo tudo isso? Por que como eu sempre coloquei o lado profissional antes do pessoal, eu adquiri hábitos de uma pessoa que manda nos outros e não de quem é mandado. Isso modificou minha personalidade de tal forma que me fez abandonar um emprego estável com um salário razoável, pra trabalhar com o meu irmão na padaria. Hoje eu ganho bem menos e trabalho bem mais, ou pelo menos o esforço físico é maior. Mas no final do dia eu vou pra casa sem me preocupar se eu estou com trabalho acumulado(até por que em uma padaria não tem como acumular), ou se meu chefe tá de bronca comigo. Hoje eu vou pra casa mais satisfeita por que a senhorinha da rua de baixo sobe 4 quarteirões e passa por duas padarias por que ela diz que o nosso pão é melhor ou por que tem gente que encomenda 30 pães de queijo por que sabe que se for buscar mais tarde não vai ter mais. Hoje eu tenho a satisfação de dizer que quando alguém gosta de algo que eu ou que a gente faz lá na padaria é por que foi realmente, literalmente, feito pela gente.



Eu to dizendo isso por que há algum tempo eu emprestei meu ombro pra uma amiga e ela descarregou três anos de frustração devido a um emprego que ela não gosta. Aí você me pergunta por que ela já não saiu dele. E eu respondo o mesmo de sempre: medo.

Quantas pessoas você não conhece que gostaria de abrir o próprio negocio? Quantas você sabe que são infelizes mas o receio de jogar tudo pro alto é maior do que a vontade de mudar de vida?

As vezes tudo parece realmente calmo demais e deixar de lado um emprego estável na economia que vivemos parece coisa de doido. Mas será que ficar feliz fazendo uma coisa que a gente gosta não é melhor? Já pensou que aquela sua idéia meio louca pra uma lojinha modesta no centro da cidade pode ser exatamente o que o mercado precisa e que tudo o que você tem que fazer, é arriscar?

Por vezes deixamos o medo comandar nossas vidas e acabamos crescendo num ambiente não agradável na tentativa de “colher os frutos”... bom, eu não quero colher meus frutos na velhice por que sinceramente meu tempo é agora e não dá pra adiar satisfação ou felicidade.

Já pensou o quanto sua vida pode mudar com uma escolha bem feita??? Maluca sim, mas bem feita?

sábado, 21 de setembro de 2013

O Assunto agora é saúde

Olá, como esse blog tem de tupo e um pouco mais, hoje eu vim falar de saúde!

Estou num momento da minha vida que muitas mudanças estão acontecendo e a maior delas talvez seja com meu corpo, tive alguns problemas de saúde recentemente e isso me acordou pra um detalhe simples mas que as vezes a gente esquece: O tempo não retrocede!

Que isso Carla? Ficou doida? Fiquei não, mas quanto mais o tempo passa, menos nos cuidamos...as atribuições do dia-a-dia, as responsabilidades da maturidade e claro a mania de pensarmos que somos saudáveis.

Por isso vim compartilhar com vocês algo que eu conheci há pouco tempo mas que já me ajudou bastante. Sabe aqueles alimentos que todo mundo chama de "saudáveis"? Pois é, essa moça aqui embaixo traz pra gente a quebra de muitas dessas idéias. Ela traz de uma forma rápida(os vídeos são curtinhos) mas bem divertidos assunto de interesse comum sobre alimentos.


Ela tem um jeito meio bravo de falar, mas que acaba fazendo a gente rir. Vale a pena dar uma conferida. O nome do canal é do campo a mesa.

E aí, o que acharam?