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sábado, 7 de janeiro de 2017

Resumo de leitura de 2016


Aproveitando que hoje é o dia do leitor, criei coragem pra mostrar pra vocês minhas leituras de 2016, mas aí eu descobri que o SKOOB faz isso sozinho, rsrs.

Eu havia me proposto ler 50 livros. Era uma meta muito alta pra mim, levando em conta que eu mal estava conseguindo ler 12 livros por ano, devido à falta de tempo e shame on me, falta de interesse também.
Comecei o ano empolgada, mas por volta de Maio eu parei drasticamente, e aí só fui voltar ao final de outubro. Isso explica alguns livros 'ruins' na minha lista de leitura, que infelizmente estavam ali só pra que eu batesse a meta. Mas no fim eu não só alcancei a meta, como ultrapassei um livro dela e deixei 2 bem encaminhados, que inclusive já estão na lista de lidos de 2017.

Como eu não marco os livros que pretendo ler como meta de leitura, no skoob, está como se a minha meta fosse os 51, mas é por que eu sei que as vezes eu marco um livro que quero ler, mas na real só vou lê-lo muito tempo depois, então não programei nada, apenas registrava as leituras quando elas acabavam.





Entre os meus poucos amigos do SKOOB, eu fiquei em primeiro lugar nas leituras(A plataforma considera páginas e não livros pra mensurar). Em parte fico feliz pela colocação no ranking, mas ao mesmo tempo fico triste considerando a quantidade de amigos que tenho na plataforma (Que são poucos, o que não significa que a minha colocação foi boa e ainda representa minha tristeza em ter quase nenhum amigo pra comentar sobre livros).



Aqui embaixo é uma montagem de todos os livros que li no ano. Queria muito ter feito resenha de todos, mas foi impossível. O que me deixa triste por que certos livros me deixaram realmente encantada.


Minha proposta pra 2017 são 52 livros(só isso Carla? rsrs). Resolvi colocar uma meta normal e alcançável, considerando a do ano anterior, por que não quero correr o risco de parar e não conseguir batê-la. Minha experiência com 2016 me mostrou que mesmo com um grande hiatus, se eu me esforçar, eu alcanço a meta de boa.

O legal dos 52 livros é poder ler um por semana. Assim eu não corro e ainda consigo pegar leituras mais longas, como a série Game of Thrones que está há muito tempo na minha estante.

Caso você seja um leitor como eu e tem cadastro na plataforma, me adiciona lá e vamos ser amigos de estante!


quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Livros na estante: Morte súbita, Alice no País das Maravilhas e O Pequeno Príncipe


Sempre acompanho a Pam Gonçalves, que é minha inspiração quando o assunto é leitura, sem falar que sigo inúmeros perfis de leitores lá no Instagram, aí acabo comprando mais livros do que consigo ler.

Essa semana postei no Instagram meus novos queridinhos. 

Já havia lido Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll e O Pequeno Príncipe de Antoine Saint - Exupéry, mas sempre quis eles na minha coleção.

Morte súbita de J.K Rowling eu comecei a ler há alguns anos mas não consegui terminar e não consigo lembrar o por que, acho que é por que ele era emprestado, enfim, sempre quis ele  na coleção também, visto que é de uma das minhas autoras preferidas e agora posso retomar a leitura a qualquer momento.

 Sei que já estou com alguns livros parados, mas leitor é assim mesmo, não pode ver uma oportunidade que já sai comprando mais livros. Uma amiga até me perguntou onde acho tempo pra ler, e eu respondo: não acho. Tô com uns 10 livros parados esperando tempo e coragem, essas duas semanas de férias não deu nem pro cheiro da atualização das séries, que dirá dos livros. Minha nova inspiração em relação a isso é a compra da minha estante, não é pra logo, mas quero que seja antes do fim do ano. 
Tenho certeza que ver meus livros organizados em uma linda estante branca vai me dar todo o gás que preciso pra organizar meu dia e voltar as minhas leituras diárias.

Aproveitando a ponta, trouxe algumas inspirações de estantes branquinhas pra vocês.


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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

E mais uma vez eu sonho graças à Dan Brown

Nos últimos posts vocês souberam que eu estava lendo o livro "Inferno" de Dan Brown. Até nas fotos que eu fiz com a Igara, eu estava com ele... Na verdade quis aproveitar que ia de ônibus pra cidade da Igara, que fica aqui pertinho, e levei o livro pra ir adiantando a leitura.

Pois bem, eu finalmente o terminei. \õ/ E vou confessar pra vocês que cheguei até a sonhar com algumas partes do livro e fiz uma resenha mais baseada na minha opinião. Eu quero mesmo que vocês se interessem pela leitura e entendam por que eu gosto tanto do autor.



O livro é incrível. Procurei diversas palavras pra descreve-lo mas só essa realmente expressa o que achei. Dan Brown mais uma vez consegui me fazer mergulhar de cabeça em uma história e ansiar aos pulos o resultado do enredo.

Sempre defendi que minhas leituras se baseiam na necessidade de desligamento. Antes que você pense que sou louca eu explico. Quando eu pego um livro, eu não costumo parar e pensar sobre ele, não tento descobrir o que acontece e nem fico discutindo sobre a história. Quando eu pego um livro eu simplesmente me deixo levar pela leitura e liberto minha mente pra que ela construa cenários diversos e apegos por personalidades. Isso sempre foi muito fácil levando em conta que minha paixão é por livros de fantasia. Mas Dan Brown apresenta acima de tudo, histórias possíveis. O Enredo que ele nos apresenta, apesar, de complexo e extenso é facilmente imaginado e principalmente facilmente apaixonante. Nessas horas eu preciso discordar veemente de um colega que ousou dizer que Dan Brown é superficial e fraco. Minha  resposta é simples: Você não leu como eu li.



Deixa eu apresentar a sinopse do livro(literalmente): No meio da noite, o renomado simbologista Robert Langdon acorda de um pesadelo, num hospital. Desorientado e com um ferimento à bala na cabeça, ele não tem a menor ideia de como foi parar ali.
Ao olhar pela janela e reconhecer a silhueta do Palazzo Vecchio, em Florença, Langdon tem um choque. Ele nem se lembra de ter deixado os Estados Unidos. Na verdade, não tem nenhuma recordação das últimas 36 horas.
Quando um novo atentado contra a sua vida acontece dentro do hospital, Langdon se vê obrigado a fugir e, para isso, conta apenas com a ajuda da jovem médica Sienna Brooks.
De posse de um macabro objeto que Sienna encontrou no paletó de Langdon, os dois têm que seguir uma série inquietante de códigos criada por uma mente brilhante, obcecada tanto pelo fim do mundo quanto por uma das maiores obras-primas literárias de todos os tempos: A Divina Comédia, de Dante Alighieri.
Pronto, sem spoilers. Enxuto e direto como o próprio livro apresenta. Não vou nem mencionar que essa breve, curta e superficial introdução não consegue, nem de longe, apresentar a grandiosidade do livro. Perdoe-me se você não gostar. Mas Dan Brown foi o primeiro autor que me fez gostar de uma leitura mais adulta.

Nos livros desse autor eu aprendi que é sempre bom a gente não se apegar muito a personagens, a maioria deles não são 100% confiáveis. Pra mim que me envolvi, choro, rio e até sonho com a história, tentar me desligar de alguém que gosto é difícil, pior ainda quando gosto de personagens secundários em que a chance deles morrerem é bem grande.

O que eu mais gostei foi a relação equilibradíssima apresentada no filme sobre a loucura de um cientista do século 21 e a magnífica obra de Dante Alighieri. Que por sinal, como é um poema, nunca senti muita vontade de ler. 

No livro, o leitor se encontra com uma acalorada discussão sobre o crescimento populacional do planeta e o resultado disto para o futuro. Na minha opinião, a exploração do tema é magnífica e pode me chamar de louca(pra quem leu o livro) mas eu adoraria a solução proposta pelo maluquete...kkkkkk

A história é bem agitada e se você não estiver atento durante a leitura pode acabar se perdendo. Como eu lia muito no trabalho e às vezes precisei parar pra atender os clientes, precisava voltar e reler o trecho pra me situar. Chegou uma hora que eu estava tão desesperada pra saber o que estava acontecendo(eu realmente me envolvo nas histórias) que deixei passar um detalhe importantíssimo... Precisei voltar pra poder entender tudo e me maldizer por ter sido tão burra e não ter compreendido tudo antes. haha

Eu com certeza indicaria esse livro pra quem gosta de se apegar à leitura. Ela não é cansativa e nem enjoativa, sem falar nas reviravoltas que a história dá. De vez em quando eu fazia aquela cara de: o.O (Não acredito).

Eu ainda preciso dar uma estrelinha à apresentação dos personagens, que é feita de forma bem sucinta, dica de ouro: Nunca confie nos personagens de Dan Brown, leia bastante, compare os livros, como eu gosto de fazer e você entenderá. 

Apesar de as coisas não mudarem* muito nos livros de Dan(só pros íntimos). Eu gosto bastante e desejo muitíssimo todos eles na minha coleção.

E você, já leu algum ou sentiu vontade de ler? Espero que eu tenha ajudado a despertar o leitor que há em você! rsrsrs

*Em todo os livros, um detalhe se repete... Robert Langdon é o CARA, segundo o autor. Ele sabe tudo, desvenda tudo e quando ele não sabe é por que ele não lembra...kkkk (Piada interna só pra quem leu)

Tive medo do post ficar muito grande então coloquei só o mais importante que é sobre o livro. Sobre minha opinião, raivas e mágoas, você encontra AQUI.