quinta-feira, 7 de novembro de 2013

E mais uma vez eu sonho graças à Dan Brown

Nos últimos posts vocês souberam que eu estava lendo o livro "Inferno" de Dan Brown. Até nas fotos que eu fiz com a Igara, eu estava com ele... Na verdade quis aproveitar que ia de ônibus pra cidade da Igara, que fica aqui pertinho, e levei o livro pra ir adiantando a leitura.

Pois bem, eu finalmente o terminei. \õ/ E vou confessar pra vocês que cheguei até a sonhar com algumas partes do livro e fiz uma resenha mais baseada na minha opinião. Eu quero mesmo que vocês se interessem pela leitura e entendam por que eu gosto tanto do autor.



O livro é incrível. Procurei diversas palavras pra descreve-lo mas só essa realmente expressa o que achei. Dan Brown mais uma vez consegui me fazer mergulhar de cabeça em uma história e ansiar aos pulos o resultado do enredo.

Sempre defendi que minhas leituras se baseiam na necessidade de desligamento. Antes que você pense que sou louca eu explico. Quando eu pego um livro, eu não costumo parar e pensar sobre ele, não tento descobrir o que acontece e nem fico discutindo sobre a história. Quando eu pego um livro eu simplesmente me deixo levar pela leitura e liberto minha mente pra que ela construa cenários diversos e apegos por personalidades. Isso sempre foi muito fácil levando em conta que minha paixão é por livros de fantasia. Mas Dan Brown apresenta acima de tudo, histórias possíveis. O Enredo que ele nos apresenta, apesar, de complexo e extenso é facilmente imaginado e principalmente facilmente apaixonante. Nessas horas eu preciso discordar veemente de um colega que ousou dizer que Dan Brown é superficial e fraco. Minha  resposta é simples: Você não leu como eu li.



Deixa eu apresentar a sinopse do livro(literalmente): No meio da noite, o renomado simbologista Robert Langdon acorda de um pesadelo, num hospital. Desorientado e com um ferimento à bala na cabeça, ele não tem a menor ideia de como foi parar ali.
Ao olhar pela janela e reconhecer a silhueta do Palazzo Vecchio, em Florença, Langdon tem um choque. Ele nem se lembra de ter deixado os Estados Unidos. Na verdade, não tem nenhuma recordação das últimas 36 horas.
Quando um novo atentado contra a sua vida acontece dentro do hospital, Langdon se vê obrigado a fugir e, para isso, conta apenas com a ajuda da jovem médica Sienna Brooks.
De posse de um macabro objeto que Sienna encontrou no paletó de Langdon, os dois têm que seguir uma série inquietante de códigos criada por uma mente brilhante, obcecada tanto pelo fim do mundo quanto por uma das maiores obras-primas literárias de todos os tempos: A Divina Comédia, de Dante Alighieri.
Pronto, sem spoilers. Enxuto e direto como o próprio livro apresenta. Não vou nem mencionar que essa breve, curta e superficial introdução não consegue, nem de longe, apresentar a grandiosidade do livro. Perdoe-me se você não gostar. Mas Dan Brown foi o primeiro autor que me fez gostar de uma leitura mais adulta.

Nos livros desse autor eu aprendi que é sempre bom a gente não se apegar muito a personagens, a maioria deles não são 100% confiáveis. Pra mim que me envolvi, choro, rio e até sonho com a história, tentar me desligar de alguém que gosto é difícil, pior ainda quando gosto de personagens secundários em que a chance deles morrerem é bem grande.

O que eu mais gostei foi a relação equilibradíssima apresentada no filme sobre a loucura de um cientista do século 21 e a magnífica obra de Dante Alighieri. Que por sinal, como é um poema, nunca senti muita vontade de ler. 

No livro, o leitor se encontra com uma acalorada discussão sobre o crescimento populacional do planeta e o resultado disto para o futuro. Na minha opinião, a exploração do tema é magnífica e pode me chamar de louca(pra quem leu o livro) mas eu adoraria a solução proposta pelo maluquete...kkkkkk

A história é bem agitada e se você não estiver atento durante a leitura pode acabar se perdendo. Como eu lia muito no trabalho e às vezes precisei parar pra atender os clientes, precisava voltar e reler o trecho pra me situar. Chegou uma hora que eu estava tão desesperada pra saber o que estava acontecendo(eu realmente me envolvo nas histórias) que deixei passar um detalhe importantíssimo... Precisei voltar pra poder entender tudo e me maldizer por ter sido tão burra e não ter compreendido tudo antes. haha

Eu com certeza indicaria esse livro pra quem gosta de se apegar à leitura. Ela não é cansativa e nem enjoativa, sem falar nas reviravoltas que a história dá. De vez em quando eu fazia aquela cara de: o.O (Não acredito).

Eu ainda preciso dar uma estrelinha à apresentação dos personagens, que é feita de forma bem sucinta, dica de ouro: Nunca confie nos personagens de Dan Brown, leia bastante, compare os livros, como eu gosto de fazer e você entenderá. 

Apesar de as coisas não mudarem* muito nos livros de Dan(só pros íntimos). Eu gosto bastante e desejo muitíssimo todos eles na minha coleção.

E você, já leu algum ou sentiu vontade de ler? Espero que eu tenha ajudado a despertar o leitor que há em você! rsrsrs

*Em todo os livros, um detalhe se repete... Robert Langdon é o CARA, segundo o autor. Ele sabe tudo, desvenda tudo e quando ele não sabe é por que ele não lembra...kkkk (Piada interna só pra quem leu)

Tive medo do post ficar muito grande então coloquei só o mais importante que é sobre o livro. Sobre minha opinião, raivas e mágoas, você encontra AQUI.

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